Escola Estadual de Ensino Médio Maria Teresa Vilanova Castilhos
Atividades Programadas de Literatura - Turma 15 semana de 6 a 9/04
https://youtu.be/bMHKfHL32ak
Literatura: a arte da palavra
Questão 1
Comenta-se, um pouco rápido
demais, que a predileção que os leitores
sentimos por um ou outro
perso- nagem vem da facilidade com que nos identificamos com eles. Esta formulação exige algumas pontuações: não é que nos identifiquemos
com o personagem, mas sim que este nos identifica, nos aclara e define frente a nós mesmos;
algo em nós
se identifica com essa individualidade imaginária, algo contraditório com outras 'identificações semelhantes', algo que de outro modo
apenas em sonhos
haveria logrado estatuto
de natureza. A paixão
pela literatura é também uma maneira de reconhecer que cada um somos muitos,
e que dessa raiz, oposta ao senso comum em que vivemos, brota o prazer
literário.
(Traduzido
de SAVATER, Fernando. "Criaturas del aire". Barcelona: Ediciones
Destino,1989.)
Esse texto trata de um conceito importante na teoria da
literatura: o conceito de catarse.
De acordo com o autor, pode-se definir
catarse como o processo que afeta o leitor no sentido de
a.
valorizar
o imaginário
b.
superar
o senso comum
c.
construir a personalidade
d.
liberar emoções reprimidas
Leia os textos I e II para responder às
questões 2 e 3.
I-
"... o objetivo da poesia (e da
arte literária em geral) não é o real concreto, o verdadeiro, aquilo que de
fato aconteceu, mas sim o verossímil, o que pode acontecer, considerado na sua universalidade."
SILVA,Vítor M. de A.
"Teoria de Literatura". Coimbra: Almedina, 1982.
II-
Verossímil. 1. Semelhante à
verdade; que parece verdadeiro. 2. Que não repugna à verdade, provável.
FERREIRA. A. B. de
Holanda, Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1986.
Questão 2
A partir da leitura de ambos os fragmentos,
deduz-se que a obra literária tem o objetivo de
a.
opor-se ao real para afirmar
a imaginação criadora
b.
anular a realidade concreta
para superar contradições aparentes
c.
construir uma aparência de realidade para expressar dado sentido
d.
buscar uma parcela
representativa do real para contestar sua validade
Questão 3
Em cada ato de fala,
dependendo de sua finalidade, predomina um dos elementos da comunicação. Por
isso, afirma-se que a linguagem apresenta diferentes funções, cada uma delas
com características específicas. Geralmente, em cada texto que lemos ou ouvimos,
há o predomínio de uma dessas funções. Nos textos I e II, destaca-se a função
referencial ou denotativa. Por quê?
Questão 4
Plurissignificação (ou
multissignificação) é um dos atributos da linguagem mais sofisticada, e aparece
no teatro, poemas, romances, contos, publicidade, filmes, letras de música; até
na mais simples comunicação do cotidiano deixa traços visíveis em declarações
como: “Meu coração está dando saltos de alegria”. Levando em conta tais
aspectos e interpretando o texto misto dos quadrinhos apresentados, podemos
afirmar que:
(A)
histórias em quadrinhos,
por serem textos mistos (visual e escrito), não contêm linguagem plurissignificativa.
(B)
ao registrar “Olhe bem, a
vida te requisita…”, os autores dos quadrinhos colocaram, na sequência, a
figura de uma baleia, significando que a vida é ágil, nos persegue com
violência e, não raramente, nos mata.
(C)
no segundo quadrinho, ao
afirmar “A vida corre atrás da gente, não adianta fugir”, a personagem usa
linguagem denotativa e, portanto, difícil de ser interpretada.
(D)
apenas no quarto quadrinho existe
linguagem plurissignificativa.
(E)
a linguagem usada pelos
quadrinistas, na história, tem apelo plurissignificativo e desenvolve, de
acordo com a informação e formação do leitor, interpretações múltiplas.
Questão 5
Os textos a seguir foram escritos por
Manuel Bandeira, poeta brasileiro do século
XX.
Texto I
Poema de
finados
Amanhã que é dia dos mortos Vai ao
cemitério. Vai
E procura entre as sepulturas A
sepultura de meu pai.
Leva três rosas bem bonitas.
Ajoelha e reza uma oração. Não pelo pai, mas pelo filho: O filho tem mais
precisão.
O que resta de mim na vida É a
amargura do que sofri.
Pois nada quero, nada espero. Em
verdade estou morto ali.
Texto II Toada
Fui sempre um homem
alegre. Mas depois que tu partiste, Perdi de todo a alegria:
Fiquei
triste, triste, triste. Nunca dantes me sentira Tão desinfeliz assim:
É que ando dentro
da vida Sem vida dentro de mim.
Levando em consideração a linguagem e as
ideias dos textos apresentados, assinale a opção
correta.
(A) Ambos os
textos são literários: o poeta, por meio de uma linguagem figurada, realiza uma
mensagem objetiva da realidade.
(B) Esses
textos de Bandeira levam em consideração apenas o plano da informação:
transmitem, de modo denotativo, informações a respeito do escritor.
(C) A mensagem
e a linguagem desses dois textos são semelhantes: expressam uma vida quase
inútil, provocada pela perda de alguém por meio de uma linguagem não habitual.
Apenas
o segundo texto pode ser considerado literário, porque, no primeiro, não há
preocupação com a maneira de dizer, mas apenas com o conteúdo.
(E) O
texto conotativo, exemplificado pelo “Poema de finados”, apresenta sempre
leituras complexas e difíceis e o texto denotativo, a exemplo de “Toada”,
geralmente é fácil, já que é escrito para leitores mais apressados e sedentos e
informação.
Questão 6
Estação
[do lat. statione]. S.f. 1. Cada um dos quatro períodos do ano que constam de
três meses, dos quais dois começam nos solstícios e dois nos equinícios, e que
se distinguem entre si pelas características climáticas: primavera, verão,
outono e inverno. 2. Centro transmissor de rádio e televisão.
3.
Local escolhido para determinada pesquisa ou observação para se colocar um
marco ou uma baliza.
Considerando a
leitura do texto acima, assinale a opção correta.
(A)
As ideias apresentadas
apresentam características tanto denotativas quanto conotativas,
caracterizando-se como um texto criativo, rico em sentidos.
(B)
As palavras apresentam
sentidos carregados de valores afetivos e, por isso, caracterizam a linguagem conotativa.
(C) As
ideias são, literalmente, conotativas, o que se pode observar, apenas, pelas
definições das características climáticas do
ano.
(D)
Para caracterizar o termo
estação, o escritor utilizou termos exatos, precisos. Nesse caso, escreveu um
texto denotativo.
(E)
O texto apresenta
linguagem plurissignificativa ao informar o significado da palavra estação.
Escola Estadual de Ensino Médio Maria Teresa Vilanova Castilhos
Atividades Programadas de Literatura - Turma 15 semana de 13 a 17/04
Figuras de Estilo ou de Linguagem
1- (ENEM-2004)

As figuras de linguagem são comumente encontradas nos textos literários, bem como em charges e tirinhas
Nessa tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem para
a) condenar a prática de exercícios físicos.
b) valorizar aspectos da vida moderna.
c) desestimular o uso das bicicletas.
d) caracterizar o diálogo entre gerações.
e) criticar a falta de perspectiva do pai.
2- (ENEM-2004)
Cidade grande
Que beleza, Montes Claros.
Como cresceu Montes Claros.
Quanta indústria em Montes Claros.
Montes Claros cresceu tanto,
ficou urbe tão notória,
prima-rica do Rio de Janeiro,
que já tem cinco favelas
por enquanto, e mais promete.
Como cresceu Montes Claros.
Quanta indústria em Montes Claros.
Montes Claros cresceu tanto,
ficou urbe tão notória,
prima-rica do Rio de Janeiro,
que já tem cinco favelas
por enquanto, e mais promete.
(Carlos Drummond de Andrade)
Entre os recursos expressivos empregados no texto, destaca-se a
a) metalinguagem, que consiste em fazer a linguagem referir-se à própria linguagem.
b) intertextualidade, na qual o texto retoma e reelabora outros textos.
c) ironia, que consiste em se dizer o contrário do que se pensa, com intenção crítica.
d) denotação, caracterizada pelo uso das palavras em seu sentido próprio e objetivo.
e) prosopopeia, que consiste em personificar coisas inanimadas, atribuindo-lhes vida.
3-
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
Não sente inveja ou se envaidece.
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade;
Tão contrário a si é o mesmo amor.
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade;
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem, todos dormem;
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade.
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
(Monte Castelo, Renato Russo. Do álbum As quatro estações, Legião Urbana)
Analisando a letra da música Monte Castelo, pode-se afirmar que a figura de linguagem predominante é:
a) Metonímia.
b) Paradoxo.
c) Antítese.
d) Prosopopeia.
e) Hipérbole.
4-Relacione as definições abaixo com as figuras de linguagem:
( ) Figura de linguagem em que se emprega um sentido incomum para uma palavra a partir de uma relação de semelhança entre dois termos.
( ) Figura de linguagem que consiste em expressar uma ideia com exagero, a fim de enfatizá-la ou destacá-la.
( ) Figura de linguagem que consiste no emprego de uma palavra por outra, com a qual tem uma relação de interdependência, proximidade.
( ) Figura de linguagem que consiste em atribuir características humanas a seres inanimados ou irracionais.
( ) Figura de linguagem que consiste no emprego de palavra ou expressão agradável para amenizar uma ideia desagradável ou grosseira.
( ) Figura de linguagem que consiste em aproximar dois termos a partir de uma característica comum. Faz uso de conectivos: como, tal qual, que nem etc.
1. Eufemismo.
2. Metáfora.
3. Comparação.
4. Prosopopeia ou personificação.
5. Hipérbole.
6. Metonímia
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Atividades Programadas de Literatura - Turma 15 semana de 20 a 24/04
Gêneros Literários
Acesse o link para saber mais sobre Gêneros Literários
Exercícios de fixação - ( faça no seu caderno)
1- O gênero narrativo, na maioria das vezes, é expresso pela:
a) Poesia.
b) Show.
c) Jornal.
d) Romance.
e) Ode.
2- O soneto é uma das formas mais tradicionais e, na maioria das vezes, tem conteúdo:
a) lírico.
b) cronístico.
c) épico.
d) dramático.
e) satírico.
3-Assinale a afirmativa correta:
a) Aristóteles afirma que os textos épicos apresentam uma narrativa e sempre terão um narrador-personagem.
b) A tragédia é um gênero literário.
c) O gênero lírico é um texto de caráter emocional, porém, as emoções expressas nesse gênero não representam a
subjetividade do autor; é apenas ficção.
d) O gênero dramático apresenta esta estrutura: apresentação e desfecho.
e) Os elementos essenciais de uma narrativa são: narrador, enredo, personagens, tempo e espaço.
4- Relacione cada texto com o seu gênero correspondente:

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Atividades Programadas de Literatura - Turma 15 semana de 27 a 30/04
Pesquise as principais características, autores e obras dos seguintes períodos literários:
Era Medieval da Literatura Portuguesa : TROVADORISMO
HUMANISMO
Era Clássica da Literatura Portuguesa : CLASSICISMO
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Atividade Programada Primeira Quinzena de junho
Assista ao vídeo
Questão 1
Estudar a literatura portuguesa medieval não significa simplesmente compreender o passado. O estudo das cantigas trovadorescas, por exemplo, permite-nos uma melhor compreensão da forma como se vê o amor também no século XX. Pixinguinha e João de Barro, em nosso século, produziram Carinhoso, uma canção muito conhecida:
Meu coração, não sei por quê,
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas, mesmo assim, foges de mim.
Ah, se tu soubesses como eu sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim.
Relacione a canção acima aos estudos sobre cantigas trovadorescas. A alternativa verdadeira é:
a) Faz-se perceptível, na letra da canção, a ridicularização dos defeitos humanos, como o fato de a mulher estar fugindo de uma situação constrangedora, sendo o texto, portanto, uma cantiga satírica.
b) Esta canção assemelha-se às cantigas medievais pelo tratamento dado ao objeto do amor e também porque, segundo a classificação das cantigas trovadescas, esta letra pode ser considerada uma cantiga de amigo, do tipo bailia.
c) A postura do trovador diante da mulher amada coincide com o eu-lírico da canção: a mulher, que é facilmente conquistada, caracteriza esse texto como uma cantiga de amor.
d) A mulher, no texto, sofre a coita amorosa, identificada na letra da música, pelas palavras foges e fugirias.
e) A canção Carinhoso aproxima-se das cantigas trovadorescas pelo tratamento dado à mulher amada – uma mulher praticamente inatingível – bem como pela existência de uma melodia que acompanha a letra da música, o que também ocorria nas cantigas medievais.
Questão 2
Atrás da porta
Quando olhaste bem nos olhos meus
E o teu olhar era de adeus, juro que não acreditei
Eu te estranhei, me debrucei
Sobre o teu corpo e duvidei
E me arrastei, e te arranhei
E me agarrei nos teus cabelos
Nos teus pelos, teu pijama
Nos teus pés, ao pé da cama
Sem carinho, sem coberta
No tapete atrás da porta
Reclamei baixinho
Dei prá maldizer o nosso lar
Pra sujar teu nome, te humilhar
E me vingar a qualquer preço
Te adorando pelo avesso
Pra mostrar que ainda sou tua
Até provar que ainda sou tua
(Chico Buarque)
Na canção “Atrás da porta” Chico Buarque nos remete as cantigas trovadorescas. Que tipo específica de cantiga ele nos remete? Justifique sua resposta.
Questão 3
Assinale a afirmação falsa sobre as cantigas de escárnio e maldizer:
a) A principal diferença entre as duas modalidades satíricas está na identificação ou não da pessoa atingida.
b) O elemento das cantigas de escárnio não é temático, nem está na condição de se omitir a identidade do ofendido. A distinção está no retórico do “equívoco”, da ambigüidade e da ironia, ausentes na cantiga de maldizer.
c) Os alvos prediletos das cantigas satíricas eram os comportamentos sexuais (homossexualidade, adultério, padres e freiras libidinosos), as mulheres (soldadeiras, prostitutas, alcoviteiras e dissimuladas), os próprios poetas (trovadores e jograis eram freqüentemente ridicularizados), a avareza, a corrupção e a própria arte de trovar.
d) As cantigas satíricas perfazem cerca de uma quarta parte da poesia contida nos cancioneiros galego- portugueses. Isso revela que a liberdade da linguagem e a ausência de preconceito ou censura (institucional, estética ou pessoal) eram componentes da vida literária no período trovadoresco, antes de a repressão inquisitorial atirá-las à clandestinidade.
e) Algumas composições satíricas do Cancioneiro Geral e algumas cenas dos autos gilvicentinos revelam a sobrevivência, já bastante atenuada, da linguagem livre e da violência verbal dos antigos trovadores.
Questão 4
(Vunesp-SP) Leia e observe com atenção a composição seguinte:
“Ay flores, ay flores do verde pinho,
se sabedes novas do meu amigo!
ay Deus, e hu é*?
Ay flores, ay flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
ay Deus, e hu é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu no que pôs comigo!
ay Deus, e hu é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu no que me há jurado!
ay Deus, e hu é?
* Não constituem Escolas Literárias
A composição anterior, parcialmente transcrita, pertence à lírica medieval da Península Ibérica. Ela tem autor desconhecido, arte poética própria e características definidas do lirismo trovadoresco, podendo-se ainda descobrir o nome pelo qual composições idênticas são conhecidas. Em uma das alternativas indicadas acham-se todos os elementos que correspondem a essas afirmações.
a) O autor é Paio Soares de Taveirós. Destacam-se o paralelismo das estrofes, a alternância vocálica e o refrão. O poeta pergunta pelo seu amigo.
b) O autor é Nuno Fernandes Torneol. Destaca-se o refrão como interpelação à natureza. Trata-se de uma cantiga de amigo.
c) O autor é el-rei D.Dinis. Destacam-se o paralelismo das estrofes, a alternância vocálica e o refrão. O poeta canta na voz de uma mulher e pergunta pelo amado, porque é uma cantiga de amigo.
d) O autor é Fernando Pessoa. Destaca-se a alternância vocálica. Trata-se da teoria do fingimento, que já existia no lirismo medieval.
e) O autor é Martim Codax. Destaca-se o ambiente campestre. O poeta espera que os pinheiros respondam à sua pergunta.
Questão 5
Assinale a alternativa incorreta a respeito do Trovadorismo em Portugal.
a) Durante o Trovadorismo, ocorreu a separação entre poesia e a música.
b) Muitas cantigas trovadorescas foram reunidas em livros ou coletâneas que receberam o nome de cancioneiros.
c) Nas cantigas de amor, há o reflexo do relacionamento entre o senhor e vassalo na sociedade feudal: distância e extrema submissão.
d) Nas cantigas de amigo, o trovador escreve o poema do ponto de vista feminino.
e) A influência dos trovadores provençais é nítida nas cantigas de amor galego-portuguesas.
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