EEEM Maria Teresa Vilanova Castilhos – Polivalente
Profª: Cíntia H. Rizzi
3º ano EM
Atividades para o período de 06 a 30 de abril de 2020
Nome: ________________________________________________
Turma:_____ Data:___________
TODAS AS ATIVIDADES PROPOSTAS DEVEM SER ENTREGUES, POIS FAZEM PARTE DA AVALIAÇÃO PARA O TRIMESTRE!LEIA COM ATENÇÃO AS ORIENTAÇÕES DE CADA ATIVIDADE ANTES DE REALIZÁ-LA!
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
ATIVIDADE 3 (semana de 6 a 9 de abril)
Após a leitura dos textos do polígrafo “Identidade cultural” (pg. 3) e “Um chinês louro, de olhos azuis” (pg.3), responder as questões 5 até 8 (também na pg.3).
ATIVIDADE 4 (semana de 13 a 17 de abril)
Questão 2 (pg. 15 e 16)
ATIVIDADE 5 (semana de 20 a 24 de abril)
Testando seus conhecimentos: questões de Enem e vestibulares.
(UFUB) “Todo sistema cultural tem sua própria lógica e não passa de um ato primário de etnocentrismo tentar transferir a lógica de um sistema para outro”. (LARAIA, Roque. Cultura: Um conceito antropológico. 8 ed., Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1993.
Considerando o texto acima, marque a alternativa correta acerca das afirmações a seguir:
I - As sociedades tribais são tão eficientes para produzir cultura quanto qualquer outra, mesmo quando não possuem certos recursos culturais presentes em outras culturas.
II - As sociedades selvagens são capazes de produzir cultura, mas estão mal adaptadas ao ambiente e, por isso, algumas nem sequer possuem o Estado.
III - As chamadas sociedades indígenas são dotadas de recursos materiais e simbólicos eficientes para produzir cultura como qualquer outra, faltando-lhes apenas uma linguagem própria.
IV - As chamadas sociedades primitivas conseguiram produzir cultura plenamente, ao longo do processo evolutivo, quando instituíram o Estado e as instituições escolares.
I e II estão corretas.
Apenas I está correta.
I e III estão corretas.
I e IV estão corretas.
ATIVIDADE 6 (semana de 27 a 30 de abril)
Após a leitura da reportagem abaixo, RESPONDA A QUESTÃO:
***
COM BASE EM EXEMPLOS ANTERIORES, VEJA QUE ALTERAÇÕES A COVID-19 PODE TRAZER À SOCIEDADE
20/03/2020
MARCELO GONZATTO
A expressão pandemia tem origem grega e significa algo como "todo o povo". É utilizada, pelo menos, desde Platão, que a empregou para se referir a qualquer evento capaz de alcançar toda a população.
O médico e filósofo de origem grega Galeno (nascido por volta do ano 130) a teria usado em referência a doenças. Foi incorporada ao glossário médico de vez no século 18 como referência a doenças de larga escala. O novo coronavírus foi classificado como uma pandemia no dia 11 de março pela Organização Mundial da Saúde.
O que a pandemia deve mudar:
Cultura
Esse período servirá para mostrar que o imponderável pode acontecer
MÁRIO CORSO
Psicanalista
Eventos traumáticos anteriores marcaram o imaginário mundial, deixando como exemplos obras célebres. A Peste Negra inspirou o clássico Decameron, de Bocaccio, enquanto o Amor nos Tempos do Cólera, de Gabriel Garcia Márquez, tem como painel de fundo outra epidemia. Desde o agravamento da covid-19, A Peste, de Albert Camus, voltou à lista dos mais vendidos por abordar essa temática.
O novo trauma provocado pelo coronavírus, com impacto social e econômico inédito para essa geração, também deverá influenciar a produção cultural ao longo dos próximos anos ou décadas.
— Para geração atual, esse período servirá para mostrar que o imponderável pode acontecer — avalia o psicanalista Mário Corso.
Outro efeito será a necessidade de recuperar um nicho da economia marcado pelo fechamento generalizado de teatros, cinemas e afins.
Comportamento
Ainda é difícil antever que tipo de mudanças comportamentais a atual pandemia vai provocar, até porque ainda não se pode estimar sua dimensão final. Mas alguns termos até então sem uso, como distanciamento social, já se tornaram correntes e poderão ter efeito mesmo depois de passado o período agudo da covid-19 — estabelecendo novas práticas com menos proximidade individual.
O psicanalista Mário Corso acredita que a crise atual também poderá aumentar a preocupação com hábitos que preservem a natureza para evitar riscos decorrentes de contaminações por vírus, mas também de mudanças climáticas.
— Estamos vendo que a natureza pode nos trair se entrar desequilíbrio. Vírus podem se proliferar pela nossa proximidade excessiva com os animais — avalia Corso.
Preconceito e restrições
A responsabilidade por outras pandemias foram atribuídas, por parte da sociedade, a determinados grupos convertidos em bodes expiatórios, como judeus e leprosos (no caso da Peste Negra) ou homossexuais (visados no surgimento do HIV/Aids). A facilidade de contágio promovida pela globalização, na opinião do doutor em Antropologia Social e professor da UFRGS Jean Segata, pode levar países desenvolvidos a aproveitar o pânico causado pela disseminação vertiginosa do coronavírus para amplificar restrições nas fronteiras a acessos de populações tradicionalmente mais sujeitas a discriminação como asiáticos, latino-americanos ou africanos.
Saneamento e higiene
Contaminações massivas, mesmo antes da descoberta de que as doenças são provocadas por organismos como vírus e bactérias, levaram a uma crescente preocupação com hábitos de higiene e limpeza nas cidades. A ocorrência da febre amarela no Brasil no século 19, por exemplo, estimulou uma série de medidas de saneamento. Parte delas acabou tendo caráter discriminatório: cortiços foram derrubados no Rio de Janeiro, e a população foi transferida para áreas periféricas. Mais recentemente, pandemias de gripe estimularam o uso de álcool gel e máscaras, principalmente em países asiáticos. Agora, esses hábitos deverão ser intensificados, além da disseminação de práticas de etiqueta respiratória.
Ciência e saúde pública
Um dos efeitos mais positivos provocados pela recorrência de doenças de larga escala foi o estímulo a um sistema global de saúde, hoje capitaneado pela Organização Mundial da Saúde, com cooperação entre profissionais da área e cientistas, além da padronização de protocolos. Esse sistema ganhou força com a pandemia de gripe A e deverá sair ainda mais reforçado da crise do coronavírus. A doutora em Psicologia Social e professora da Unisinos Marília Veríssimo Veronese acredita que outra consequência será a revalorização de sistemas de saúde pública como o SUS, no Brasil.
— Um dos problemas das últimas epidemias é que esses sistemas têm sido enfraquecidos ou subfinanciados nas últimas décadas. Será preciso investir na securitização da saúde e na cooperação global — avalia Marília.
Papel do Estado
Uma das discussões que deve ganhar força passado o período mais crítico da pandemia é a do papel do Estado na economia, na prestação e na regulação de serviços. No Brasil, a emergência provocada pela covid-19 já levou à flexibilização das regras de responsabilidade fiscal. Em um segundo momento, é possível que o Estado tenha de ampliar ainda mais seu papel como indutor de recuperação econômica e desenvolvimento.
— O livre mercado é muito bom, mas depende de equilíbrio social. Em uma situação dessas, o Estado é quem tem melhores condições para tirar a economia do buraco. Na Europa, já há quem defenda que os governos assumam companhias aéreas — avalia o economista especializado no setor público Eugenio Lagemann.
Relações de trabalho
O atual estímulo ao trabalho remoto deve se refletir na ampliação desse tipo de relação laboral mesmo após a crise da covid-19.
— Muita gente deverá colocar na balança o custo com transporte e, em termos de segurança, de alguém doente contaminar colegas que ficarão dias sem trabalhar, e o custo do trabalho remoto — analisa o antropólogo Jean Segata.
Nesse caso, o modelo que privilegia o cumprimento de determinadas horas de trabalho seria substituído por um sistema de metas de produção via trabalho à distância. Outra possibilidade será rediscutir a situação precária de trabalhadores vinculados a aplicativos, por exemplo — atualmente com pouca ou nenhuma margem de segurança em casos como emergências de saúde pública ou crises econômicas agudas.
Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2020/03/com-base-em-exemplos-anteriores-veja-que-alteracoes-a-covid-19-pode-trazer-a-sociedade-ck80qaxuq06j201pq9i8hzvdw.html Acesso em 05.04.2020
Questão: Pensando em sua vida, na realidade em que vive e na realidade que a pandemia de COVID19 vem apresentando a todos nós, escreva um pequeno comentário (5 a 10 linhas), considerando as mudanças culturais (mudanças de hábitos, mudanças ambientais, éticas, de pensamento, de atitudes em relação aos outros, ao trabalho, etc.) que a pandemia pode ocasionar e que sentimentos isso nos traz.
Um dos mais interessantes exemplos de arte pré-histórica pode ser apreciado na Patagônia argentina. Adequadamente chamada de Caverna das Mãos, ela mostra o contorno de um grande número de mãos humanas, pintadas com uma técnica similar à do estêncil sobre uma parede rochoso. A caverna contém outros tipos de pinturas também, quase todas mostrando cenas de caça a animais selvagens.
Tais impressões de mãos e outras imagens foram feitas a cerca de 9 mil anos. Muitos desses estênceis são de mãos esquerdas, o que sugere que o pintor segurava o recipiente com tinta na outra mão. A tinta era espirrada provavelmente com a boca sobre e ao redor da mão esquerda.
Considerando a imagem, o texto que a acompanha e os conteúdos sobre cultura e humanização, responda a questão:
O que você acha que motivou esses habitantes da Patagônia pré-histórica a marcarem suas a imagem de suas mão na parede da caverna? De que forma esse ato expressa a nossa condição de humanidade?
ATIVIDADE 6 (semana de 27 a 30 de abril)
A atividade 6 de sociologia valerá também para atividade 6 de filosofia.
Um dos efeitos mais positivos provocados pela recorrência de doenças de larga escala foi o estímulo a um sistema global de saúde, hoje capitaneado pela Organização Mundial da Saúde, com cooperação entre profissionais da área e cientistas, além da padronização de protocolos. Esse sistema ganhou força com a pandemia de gripe A e deverá sair ainda mais reforçado da crise do coronavírus. A doutora em Psicologia Social e professora da Unisinos Marília Veríssimo Veronese acredita que outra consequência será a revalorização de sistemas de saúde pública como o SUS, no Brasil.
— Um dos problemas das últimas epidemias é que esses sistemas têm sido enfraquecidos ou subfinanciados nas últimas décadas. Será preciso investir na securitização da saúde e na cooperação global — avalia Marília.
Papel do Estado
Uma das discussões que deve ganhar força passado o período mais crítico da pandemia é a do papel do Estado na economia, na prestação e na regulação de serviços. No Brasil, a emergência provocada pela covid-19 já levou à flexibilização das regras de responsabilidade fiscal. Em um segundo momento, é possível que o Estado tenha de ampliar ainda mais seu papel como indutor de recuperação econômica e desenvolvimento.
— O livre mercado é muito bom, mas depende de equilíbrio social. Em uma situação dessas, o Estado é quem tem melhores condições para tirar a economia do buraco. Na Europa, já há quem defenda que os governos assumam companhias aéreas — avalia o economista especializado no setor público Eugenio Lagemann.
Relações de trabalho
O atual estímulo ao trabalho remoto deve se refletir na ampliação desse tipo de relação laboral mesmo após a crise da covid-19.
— Muita gente deverá colocar na balança o custo com transporte e, em termos de segurança, de alguém doente contaminar colegas que ficarão dias sem trabalhar, e o custo do trabalho remoto — analisa o antropólogo Jean Segata.
Nesse caso, o modelo que privilegia o cumprimento de determinadas horas de trabalho seria substituído por um sistema de metas de produção via trabalho à distância. Outra possibilidade será rediscutir a situação precária de trabalhadores vinculados a aplicativos, por exemplo — atualmente com pouca ou nenhuma margem de segurança em casos como emergências de saúde pública ou crises econômicas agudas.
Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2020/03/com-base-em-exemplos-anteriores-veja-que-alteracoes-a-covid-19-pode-trazer-a-sociedade-ck80qaxuq06j201pq9i8hzvdw.html Acesso em 05.04.2020
Questão: Pensando em sua vida, na realidade em que vive e na realidade que a pandemia de COVID19 vem apresentando a todos nós, escreva um pequeno comentário (5 a 10 linhas), considerando as mudanças culturais (mudanças de hábitos, mudanças ambientais, éticas, de pensamento, de atitudes em relação aos outros, ao trabalho, etc.) que a pandemia pode ocasionar e que sentimentos isso nos traz.
DISCIPLINA: FILOSOFIA
ATIVIDADE 3 (semana de 6 a 9 de abril)
Exercício 1 (pg.10)
ATIVIDADE 4 (semana de 13 a 17 de abril)
Responder a questão 8 (pg. 11)
ATIVIDADE 5 (semana de 20 a 24 de abril)
Caverna das Mãos (Cueva de las Manos), Argentina.
Um dos mais interessantes exemplos de arte pré-histórica pode ser apreciado na Patagônia argentina. Adequadamente chamada de Caverna das Mãos, ela mostra o contorno de um grande número de mãos humanas, pintadas com uma técnica similar à do estêncil sobre uma parede rochoso. A caverna contém outros tipos de pinturas também, quase todas mostrando cenas de caça a animais selvagens.
Tais impressões de mãos e outras imagens foram feitas a cerca de 9 mil anos. Muitos desses estênceis são de mãos esquerdas, o que sugere que o pintor segurava o recipiente com tinta na outra mão. A tinta era espirrada provavelmente com a boca sobre e ao redor da mão esquerda.
Considerando a imagem, o texto que a acompanha e os conteúdos sobre cultura e humanização, responda a questão:
O que você acha que motivou esses habitantes da Patagônia pré-histórica a marcarem suas a imagem de suas mão na parede da caverna? De que forma esse ato expressa a nossa condição de humanidade?
ATIVIDADE 6 (semana de 27 a 30 de abril)
A atividade 6 de sociologia valerá também para atividade 6 de filosofia.
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EEEM Maria Teresa Vilanova Castilhos – Polivalente
Atividades do mês de junho
Profª: Cíntia H. Rizzi
Por que você deve pensar no “Novo Normal”
Por Roniel Sampaio Silva
Esse texto traz algumas reflexões para pensamos o impacto social que a pandemia tem trazido à nossa vida moderna a ponto do mundo inteiro pensar em quais serão os novos aspectos da nova normalidade. Neste sentido, trazemos aqui a definição do que é “novo normal” que está sendo esboçado pelas Nações Unidas e alguns de seus desdobramentos.
Na visão da Sociologia, quando falamos em normalidade faz-se alusão à “norma social”, “parâmetros sociais”. Quem é “normal” é quem está dentro das normas socialmente estabelecida. São as diretrizes que regem os jogos sociais os quais estamos inseridos. A partir do momento que o cenário muda completamente, os jogadores precisam se adequar às novas regras e também reinventar regras para que as relações sociais sejam estáveis.
Pensando nessas regras, as Nações Unidas tem rascunhado algumas diretrizes que podem ser agrupadas em cinco eixos-chave, cujos esforços devem trabalhar de forma solidária e global para almejar os respectivos objetivos:
- Proteger e fortalecer sistemas de saúde existentes e suas respectivas capacidades a fim de combater a pandemia e outras que possam vir;
- Auxiliar as pessoas a lidarem com as dificuldades, fortalecendo sistemas de proteção social e serviços públicos básicos;
- Resguardar empregos, apoiar médias e pequenas empresas, trabalhadores informais por meio de políticas de recuperação da economia;
- Mobilizar recursos financeiros e estímulos fiscais para fazer com que as políticas macroeconomicas trabalhem na defesa dos mais necessitados, fortalecendo ações multilaterais e regionais;
- Promover a coesão social e investir em sistemas de resiliência e resposta liderados pela comunidade.
A saúde mais do que nunca tem tomado uma dimensão cada vez mais coletiva. A ideia liberal de que a saúde é uma responsabilidade meramente individual mostrou-se um disparate, um ato ilógico uma vez que a saúde de uma pessoa no planeta pode comprometer até mesmo existência da espécie humana. Em um mundo cada vez mais globalizado e integrado, de deslocamentos rápidos faz com que tenhamos que pensar em meios que resguardem a saúde não apenas dos que gozam de boa condição financeira, mas de todos indiscriminadamente.
O número de pessoas em situação de vulnarabilidade social tem crescido no mundo como todo, assim como a desigualdade social. Pensar em formas de reverter esse processo é fundamental para que tenhamos o mínimo de justiça social. A informalidade e o subemprego crescem em países como o Brasil. Este fato vulnerabiliza as pessoas a tal ponto de muitos não terem garantidos sequer a refeição do dia a ponto de uma enfermidade comprometer a garantia de alimento diário.
O capitalismo tem como característica inerente e estrutural o desemprego. Tanto mais a tecnologia evolui, menos se necessita de mão de obra uma vez que as máquinas protagonizam o processo no lugar dos trabalhadores. Neste sentido, o emprego, especialmente o formal tem sido comprometido. Essa característica do capitalismo gera um movimento de debandada para o setor de serviços, fato que tem levado ao crescimento do empreendedorismo, da precarização e informalização do trabalho. Por isso que a ONU tem aconselhado governos a criarem políticas públicas para promoção do trabalho e da renda que têm sido afetados por tal movimento.
Políticas macroeconômicas são politicas pensadas a partir de relações globais e totalizantes a partir de estratégias nacionais e globais para lidar com grandes agregados econômicos tais como renda e produtos, emprego e desemprego, níveis de preços, taxa de juros, estoque de moeda, taxa de câmbio e balança de pagamentos. Portanto, a situação de empobrecimento e vulnerabilização da população carece de uma resposta nacional e – porque não global - para diminuir impostos aos mais carentes e ao mesmo tempo em que também reverte renda em favor desta parcela da população, a mais afetada pela crise.
A pandemia tem descentralizado as economias em de uma forma brutal. Há poucos meses havia uma grande integração e fluxo de pessoas e nos dias atuais temos barreiras sanitárias que impedem tal fluxo. A resposta para essa situação é o fortalecimento de ações regionais, as quais podem e devem ser capitaneados por lideranças regionais e comunitárias. Afinal, são eles que conhecem bem a realidade na qual estão inseridos e cabe aos governos e organizações incentivarem a mudança positiva que queremos no mundo.
Considerações finais
Esses cinco eixos são apenas diretrizes gerais de relações econômicas as quais devem ser repensadas nesse momento. Há muitas outras coisas envolvidas as quais um texto como esse não seria capaz de abalar. O mais importante nesse momento é pensar no “novo normal” que queremos para o mundo. Qual o seu? Quais os problemas que ficaram mais evidentes nesta pandemia? Quais contradições? A nossa vida social é regida por regras e normas sociais, certamente estas regras mudarão, resta saber quem vai criar essas regras e até que ponto elas serão arbitrárias. Pense nas regras que devemos estabelecer porque certamente tem alguém pensando quais regras você vai seguir.
Após realizar a leitura do texto, responda as seguintes questões:
- O que é o “normal” de acordo com texto?
- Considerando o “novo normal” como um momento ou situação que exige novas posturas e comportamentos, tanto por parte dos governos no mundo todo para cuidarem de seu povo e da economia, como também de todas as pessoas em suas rotinas cotidianas, faça uma lista relatando como você realizava suas atividades cotidianas antes da pandemia de Covid-19 e como elas estão agora (faça uma espécie de antes e depois). Liste também o que você deixou de fazer (principalmente se for algo de que gostava bastante) e quais seus sentimentos e impressões sobre tudo isso.
- Ainda considerando o “novo normal”, quais problemas (que já tínhamos antes em nossa sociedade) ficaram mais evidentes? E que sugestões ou propostas de um “novo normal” você poderia apresentar para a sociedade (que novas atitudes e posturas as pessoas, os governos, as instituições poderiam começar a fazer de acordo com o “seu novo normal” para resolver ou amenizar os problemas que você percebeu)?
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