ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MEDIO MARIA
TERESA VILANONA DE CASTILHOS
Disciplina
: Ensino Religioso Prof.: Marliza
Curtinove Turma: T9 e 33
Aula
programada: 7/4, 14/4 e 28/4
COPIAR NO CADERNO O TEXTO E RESPONDER TODAS
AS ATIVIDADES, POIS SERÃO RECOLHIDAS E AVALIDAS QUANDO RETORNARMOS.
O SAGRADO FEMININO NAS RELIGIÕES
Resgatar o
sagrado feminino é tornar possível o equilíbrio entre os aspectos masculino e
feminino, é reconhecer a importância da mulher nos diversos âmbitos da vida social,
política, cultural e religiosa. A mulher tem o direito de exercer junto com o
homem o seu papel com respeito e dignidade.
Nas sociedades
matriarcais, a Terra era reconhecida como um planeta de energia feminina, e a
mulher era respeitada e reverenciada pelo mistério da vida que se alojava em
seu ventre, ou seja, pelo poder que tinha de gestar um novo ser.
Com o predomínio
do patriarcado, a mulher foi sendo despojada do seu poder e foi-lhe negado o
direito de participação efetiva da vida social, política, cultural e religiosa.
Por conta desse predomínio, o mundo foi pensado e organizado pelos homens de
modo a tornar-se excessivamente competitivo, agressivo, e voltado para a
materialidade e racionalidade em detrimento da espiritualidade e intuição.
Em suma, o
resgate do sagrado feminino tem o propósito de promover a integração de forma
justa e saudável do papel da mulher e do homem na religião, política, ciência,
arte, entre outras instâncias, visando a complementaridade dos opostos.
O
resgate do sagrado feminino
A
necessidade de tratar um tema como o resgate do sagrado feminino é devido a
negação histórica do lugar da mulher na sociedade, sobretudo na esfera do
religioso. As religiões são profundamente marcadas pelo selo do masculino
possuidor do poder de decisão. A própria consideração de um Deus Pai todo
poderoso, quando mal interpretada, pode legitimar uma cultura de opressão ao
feminino.
Historicamente
esse fato pode ser comprovado em quase todas as religiões. Essa constatação
ressalta ainda mais a importância de tratarmos o tema do resgate do sagrado
feminino. É inquestionável a força da presença feminina nas religiões, mas por
outro lado essa presença quantitativa não é reconhecida nos espaços decisórios
do âmbito religioso católico. Vale lembrar aqui a mensagem do Papa Bento XVI
para
Jornada da Paz,
que denunciou a consideração insuficiente que se dá à condição feminina “nas
concepções
antropológicas
que persistem em algumas culturas, que ainda destina à mulher um papel de
grande submissão ao homem, com consequências que ofendem a dignidade de pessoa
e impedem o exercício das liberdades fundamentais”.
Se
pesquisarmos sobre o feminino primitivo e o divino veremos que as primeiras
representações da divindade foram de mulheres. A Deusa era a grande mãe capaz
de gerar e sustentar a vida.
Trata-se
de um mistério fascinante, um mistério sagrado. De acordo com Neumann (1996) “a
cultura primitiva é em grau bastante elevado um produto do grupo das mulheres”.
Seguindo numa perspectiva histórica, notamos uma racionalização dos mistérios
em que as mulheres vão perdendo sua semelhança com o sagrado.
As
religiões vão construindo um Deus masculino e perdendo o aspecto da Deusa. Na
Grécia e em Roma, por exemplo, as Deusas eram presentes e cultuadas, mas aos
poucos a associação com o feminino foi sendo esquecida.
Numa
perspectiva bíblica (BÍBLIA SAGRADA, 1987), a passagem mais significativa do
Antigo Testamento sobre a mulher e sua condição (Gn 2-3) apresenta a mulher
como auxiliar, “igual ao homem, ossos dos seus ossos, carne de sua carne, da
sua mesma espécie” (Gn 2), e por isso o homem deixa seus pais para viver com
ela. O relato demonstra a igualdade entre os dois sexos e a inferioridade da
mulher é explicada em (Gn 3,16) como uma degradação do estado primitivo e
original da humanidade. Já no Novo Testamento, a maneira como Jesus tratava as
mulheres é reveladora (Mt, 13,13; Lc 15,8ss). Ele faz milagres a pedido das
mulheres (Mt 8,14ss). Jesus quebrou preconceitos, conversou sem embaraço com a
samaritana no poço de Jacó, o que para os discípulos pareceu contrário aos bons
costumes (Jo 4,7ss.27). Nessa ótica, o comportamento de Jesus pode ser visto
como revolucionário. No gnosticismo há pergaminhos (NagHammadi) que se referem
a Deus como Pai e Mãe afirmando o elemento feminino como divindade. O Jardim do
Éden gnóstico aponta para uma inversão de valores. Eva é a mulher dotada de
Espírito que instruída pela serpente traz a vida a Adão. Deus criador aparece
com características humanas negativas, distante da concepção do Deus criador,
sumo Bem. Ele amaldiçoa a mulher e a serpente. Na visão do espiritismo, homem e
mulher são iguais perante Deus. O Livro dos Espíritos tem um item com o título
“Igualdade dos direitos do homem e da mulher”. Qualquer discriminação contra o
feminino é fruto do domínio injusto imposto pelo homem à mulher. “Os espíritos
encarnam como homem ou mulheres porque não têm sexo”. (KARDEC, 1994, p. 105). No
islamismo temos o pedido de Muhammad (Maomé) para que os homens sejam bons para
com as mulheres.
Como
podemos notar, a imagem que se faz da divindade condiciona todo um contexto
cultural e traz consequências para a vida social. No cristianismo, por exemplo,
resgatar o sagrado feminino é resgatar a face materna de Deus que foi sendo
escondida com o passar do tempo pela imposição de uma cultura masculinizada.
O
sagrado feminino
A
participação do feminino nas estruturas religiosas passou por diferentes
transformações, da adoração ao princípio feminino para a negação deste; do
respeito à mulher sacerdotisa ao medo dos poderes biológicos desta. A
divinização do corpo feminino, do Eros e da Terra, cedeu lugar para a
“diabolização”, a
segregação e a
exploração das mulheres, da sexualidade, da terra e de todos os seres que a
habitam.
A
história da humanidade transcorre em um jogo de polaridades onde poderes
femininos e masculinos se contrapõem, onde as tradições religiosas expressam
este conflito através da divisão não igualitária de papéis. Este cenário de
disparidades traçou no decorrer da história diferentes caminhos, que ao serem
contemplados podem sugerir uma importante reflexão acerca de limitações vividas
e estruturadas em nossa sociedade, no que concerne aos espaços da vida,
enfatizando neste aspecto: o trabalho, a vivência religiosa e os
relacionamentos interpessoais vividos nas mais diferentes instâncias.
Água:
representação da feminilidade
Uma
das metáforas veiculadas ao eterno feminino, são as águas. Este elemento
arquetípico está todo coberto de significações atreladas ao universo feminino.
Como veremos a seguir:
Quem
sabe a sopa cósmica, uma das teorias científicas da origem da vida, não seja um
reflexo da própria experiência particular de cada ser mamífero, como nós
humanos, que surgiu e se desenvolveu em meio ao chamado líquido amniótico. É
certo falar que surgimos em meio às águas primordiais que habitavam o corpo da
Grande Mãe, que por sua vez também surgiu destas águas primordiais do Eterno
Feminino.
Como
tão veementemente afirmou Bachelard (1997, p. 104) “Diante da virilidade do
fogo, a feminilidade da água é irremediável”. A água é um dos elementos da
natureza que mais carregou, e carrega, representações do sagrado feminino. Não
são poucas as histórias sagradas, mitos, que narram o princípio feminino
vinculado às águas.
Como
já dizia Manuel Bandeira em uma de suas poesias: dona Janaína é sereia do mar e
ela tem muitos amores. O poeta reconhecendo o poder da rainha das águas pede
licença para poder brincar em seu reinado. Na concepção religiosa e altamente
poética dos povos afro-brasileiros Dona Janaína, Yemanjá, é a rainha das águas
do profundo mar. Ela é mulher, mãe e, portanto, doadora de vida, alimenta a
muitos com os filhos do seu corpo, os frutos do mar.
Ela
é feminina e mutável, como as águas que por vezes estão tão mansas que se
tornam espelhos para o céu e, em outros momentos, perturbam-se, contorcem seu
corpo e deixam à deriva aquele que supostamente navegava seguro de si e de seu
destino. Como diriam alguns psicanalistas, o feminino inquieta, perturba a
solene paz do pretenso mundo conhecido do logos masculino.
O
mito da sereia, em uma de suas versões, fala do canto destas mulheres meio
humanas meio peixe, que seduziam com suas belas vozes os marinheiros e faziam
com que estes perdessem o controle sobre si mesmos e se atirassem em seus
braços, se atirassem no leito das águas dos mares.
As
águas possuem um certo efeito hipnótico, encantador e profundamente
convidativo. Como não entrar em seu reinado? Como não se sentir purificado em
seu abraço molhado?
Na
mitologia, as ondinas e sereias, elementais femininos que habitam as águas,
podem ser consideradas energias femininas da natureza, que controlam os
movimentos aquáticos e seus vapores. Conforme o mito, estes espíritos femininos
das águas vivem em lagos, cachoeiras, no orvalho, nos musgos e pântanos.
Consideradas como seres emocionais, encantam-se com a beleza das flores e
plantas e cuidam da vida de uma maneira envolvida e amorosa, como uma mãe cuida
de seu bebê.
As
águas também são fonte de purificação espiritual para os hinduístas que se
banham no famoso Rio Ganges, que conforme o mito é a forma como a Deusa Ganga
veio do céu para a terra.
As
águas estão presentes nos rituais religiosos, nas abluções, nos batismos, nas
aspersões, nos banhos místicos, e também sob a forma de chá, na cerimônia que
faz da ingestão deste um profundo momento meditativo. As águas dos rios, dos
mares, das charnecas, são líquidos que remetem ao berço uterino, ao leite
nutritivo que brota do corpo da mãe, e que depois se tornam sangue e vinho.
Sangue como líquido do corpo dos seres vivos e vinho como sangue do corpo da
terra.
A
água é símbolo da vida e da morte, é sobre as águas do rio que Caronte deve conduzir
sua barca contendo os mortos. No batismo de algumas comunidades cristãs a
pessoa é totalmente imersa nas águas de um rio, o que simboliza sua morte,
depois ela emerge destas águas o que simboliza seu renascimento espiritual.
Neste
sentido, o feminino, as águas que o representam, são as próprias forças
transformadoras e inconstantes da vida e da morte. São o fluir do passado,
presente e futuro, num continuum líquido e eternamente fecundo.
Atividade
1
a) Pesquise o
significado dos seguintes termos:
Gnosticismo:
Grande Mãe:
Pergaminho:
Veementemente:
Segregação:
Virilidade:
Cósmica:
Logos masculino:
Líquido amniótico:
Hipnótico:
b) Leia a poesia a seguir, intitulada “Mulher”, e
depois reflita sobre o seu conteúdo.
Mulher
Borres Guilouski
Mulher, o sagrado
está em você
Está em seu
sorriso
Em seu terno
olhar
Em seu colo
acolhedor
Em seu jeito de
ser
E na força do seu
amar
Atividade
2
a) Crie e escreva
em seu caderno uma poesia sobre a mulher.
b) Elabore uma
lista de nomes de mulheres conhecidas na comunidade que realizam trabalhos
significativos nas escolas, nos hospitais, no comércio, em casa, e em outros
setores da sociedade.
c) Pesquise a
história da vida de mulheres que são destaque no contexto das diferentes
religiões. Exemplo: a história de vida da Madre Paulina - primeira santa
brasileira para os cristãos católicos; da AimeeSempleMcPherson - fundadora da
Igreja do Evangelho Quadrangular; da Mãe Menininha do Gantoi - Ialorixá muito
conhecida entre os seguidores das religiões Afro-brasileiras.
d) Leia o texto a
seguir e reflita.
O Sagrado feminino
Diná Raquel Daudt
da Costa
A mulher não é
melhor
Nem pior do que o
homem
Sua missão neste
mundo
É cuidar e
harmonizar
Tendo em seu
coração
O sonho e a força
do amar
Mulher mãe, avó,
irmã e amiga
Seja quem for
Negra, branca ou
amarela
Você tem um
grande valor
Você é beleza
pura!
Ajuda a mudar o
mundo
Com sua
inteligência e ternura
Então, o que
aconteceu?
Por que o homem
se julga maior?
Será que é certo
achar
Que mulher é
inferior?
Preste atenção
amiguinho
Seja você menina
ou menino
Juntos podemos
resgatar
O sagrado
feminino!
A mulher tem uma
função
Em cada tradição
religiosa
Seja pastora,
freira, bispa ou xamã
É sempre uma
missão grandiosa.
Atividade 3
a) Você acha que
as mulheres são importantes? Por quê?
b) Em muitas tradições
religiosas as mulheres exercem papéis importantes, como pastora, bispa, freira,
mãe de santo, xamã, diaconisa, benzedeira etc. Você conhece alguma mulher que
exerça uma dessas funções? Quem é ela? Faça uma pesquisa ou entrevista para
obter dados sobre a vida de uma dessas mulheres e elabore um texto com imagens
ou desenhos.
c) Leia o texto e
reflita sobre o seu conteúdo.
A mulher no mundo de
hoje
Borres Guilouski
A mulher está
conquistando seu espaço no mundo de hoje
Está
redescobrindo a força do sagrado feminino da qual é portadora
Está
compreendendo que a sua grande tarefa é cuidar da vida
E que para isso
precisa estar antenada com todos os detalhes
Está rompendo com
as antigas barreiras do machismo e dos preconceitos
E demonstrando
que é tão capaz quanto o homem na área política,
científica,
esportiva, artística, religiosa, educativa, entre outras
A mulher e seu
valor
Seja branca,
amarela, vermelha ou negra
Seja alta,
baixinha, gorda ou magrinha
Pra você mulher
forte e garbosa
Pra você que é
toda formosa
Meu abraço e esta
flor mui cheirosa.
A mulher de hoje
saiu para o mundo
Está mostrando ao
homem que o mundo mudou
Que a grosseria
do machismo é crime que deve ser punido
Que a emancipação
das mulheres
Significa
igualdade de direitos, sem perder o respeito e a ternura
A mulher de hoje
além de mãe, esposa, amiga e companheira
pode ser:
Vaidosa e
simpática
Independente e
informada
Apaixonada e
carinhosa
Inteligente e
dona de casa
Professora e
médica
Enfermeira e
doutora
Reverenda e
advogada
Bispa e pastora
Presidenta e
taxista
Vereadora e
costureira
Artesã e
vendedora
Rabina e freira
Juíza e
agricultora
Governadora e
faxineira
Ialorixá e
bailarina
Psicóloga e
caminhoneira
Acrescente à
lista
O que mais pode
ser a mulher de hoje?
Atividade 4
1)
Complete as frases abaixo de acordo com o texto. A mulher de hoje está:
a)
Conquistando o ______________________________________
b)
Redescobrindo a______________________________________
c)
Está compreendendo que sua tarefa é_____________________________
d)
Ela precisa estar ____________________ com os detalhes da vida.
e)
Está rompendo com o ____________________ e os _________________
2) O que
significa a emancipação das mulheres?
3) Destaque do
texto as cinco palavras que indicam o que a mulher de hoje pode ser na área
religiosa. Depois faça uma pesquisa em dicionários ou, se possível, na
internet, explicando o significado dessas cinco palavras.
4)
Quais são as mulheres mais importantes em sua vida? Escreva uma redação sobre
essa mulher.
EEEM Maria Teresa Vilanova Castilhos – Polivalente
OBSERVAÇÕES: As atividades referentes aos meses de março e abril deverão ser enviadas (fotos ou arquivos de texto) para o e-mail marlacurt@hotmail.com até sábado, dia 06/06/2020; seguindo orientações da 11ª Coordenadoria Regional de Educação.
1) Leia o texto a seguir:
Linha do tempo é uma descrição ou registro de eventos e personagens organizados em função da sua ocorrência ao longo da história humana.
As Linhas do tempo são particularmente úteis para estudar história, inclusive a nossa, pois dão uma ideia das mudanças que ocorreram nesse tempo. Nesse contexto, traçar uma linha pessoal é uma forma muito efetiva para conseguir entender e honrar nossa própria história de vida. A construção de uma linha do tempo pessoal permite que o indivíduo revisite memórias importantes e eventos marcantes do passado.
Coloque as datas mais importantes. Percorra a linha e marque os pontos onde ficarão os eventos. Desenhe uma linha vertical na linha do tempo principal para mostrar os anos em que esses eventos aconteceram. Em seguida, escreva uma breve descrição de cada um. Organize as datas em sequência.
2) Veja o modelo em:
https://www.google.com/search?q=linha+do+tempo+pessoal&sxsrf=ALeKk03Pfmm6CbTrUrGx218kpyZ5XeJ8zQ:1586556773587&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwio9p7H8N7oAhW6IrkGHV9oBbQQ_AUoAXoECAwQAw&biw=1366&bih=657
3) Criar uma linha do tempo pessoal apresentando a sua história (vivências, acontecimentos, experiências) ao longo da vida.
Use desenhos, frases, gravuras, fotos. Seja criativo!
EEEM Maria Teresa Vilanova Castilhos – Polivalente
Atividades do mês de junho
AULA PROGRAMADA DE ENSINO RELIGIOSO – PROFº.:MARLIZA CURTINOVE
Data: 02/06/2020 e 09/06/2020
Turmas: EJA 8A / 9A
CONTEÚDO: Identidade.
ORIENTAÇÕES: Copiar, pesquisar e responder as questões no caderno.
OBSERVAÇÕES: As atividades referentes aos meses de março e abril deverão ser enviadas (fotos ou arquivos de texto) para o e-mail marlacurt@hotmail.com até sábado, dia 06/06/2020; seguindo orientações da 11ª Coordenadoria Regional de Educação.
1) Leia o texto a seguir:
Linha do tempo é uma descrição ou registro de eventos e personagens organizados em função da sua ocorrência ao longo da história humana.
As Linhas do tempo são particularmente úteis para estudar história, inclusive a nossa, pois dão uma ideia das mudanças que ocorreram nesse tempo. Nesse contexto, traçar uma linha pessoal é uma forma muito efetiva para conseguir entender e honrar nossa própria história de vida. A construção de uma linha do tempo pessoal permite que o indivíduo revisite memórias importantes e eventos marcantes do passado.
Coloque as datas mais importantes. Percorra a linha e marque os pontos onde ficarão os eventos. Desenhe uma linha vertical na linha do tempo principal para mostrar os anos em que esses eventos aconteceram. Em seguida, escreva uma breve descrição de cada um. Organize as datas em sequência.
2) Veja o modelo em:
https://www.google.com/search?q=linha+do+tempo+pessoal&sxsrf=ALeKk03Pfmm6CbTrUrGx218kpyZ5XeJ8zQ:1586556773587&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwio9p7H8N7oAhW6IrkGHV9oBbQQ_AUoAXoECAwQAw&biw=1366&bih=657
3) Criar uma linha do tempo pessoal apresentando a sua história (vivências, acontecimentos, experiências) ao longo da vida.
Use desenhos, frases, gravuras, fotos. Seja criativo!
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