Atividade
Programada – Ensino Religioso- t. 11, 12, 13 e 14.
Aula 1e2/4
Nome:
Quem sou eu?
Você, jovem, alguma vez parou e pensou: Quem
sou eu? O que significa ser gente? Tenho procurado descobrir – me? Quais os
meus defeitos? E as minhas virtudes? O que quero da minha vida? Para mim o que
é importante na vida? Se já pensou nisso, está convidado a continuar. Se não,
aceite a sugestão: comece a descobrir – se! Não deixe para amanhã! Há muito
interesse na juventude de hoje. Existem pessoas querendo identificar o jovem.
Algumas são movidas pelo espírito científico e educacional, como os sociólogos,
psicólogos, antropólogos, pedagogos, professores e às vezes, até seus próprios
pais! Querem saber quem é o jovem atual, verdadeiro? O que ele quer? Desejam
saber por que você, às vezes, é rebelde, capaz de grande heroísmo, e, por outro
lado, de pequenas covardias também você fica revoltado com as grandes
injustiças, mas em casa é injusto com seus próprios irmãos. Outras tem sua
atenção voltada para o jovem porque ele representa um imenso potencial de
consumo. Por exemplo, o que aconteceria a certas fábricas de refrigerantes, a
algumas gravadoras de discos, aos fabricantes e comerciantes da moda, as
editoras de livros e revistas, aos traficantes de drogas, as emissoras de rádio
e televisão, se o
jovem não fizesse o jogo deles? Outros
ainda veem o jovem como uma arma política perigosa, cuja força deve ser
manipulada, controlada a seu favor, ou então marginalizada. Enfim, você está
sendo bombardeado de todos os lados.
Responda : respostas pessoais.
1- Quem sou eu?
2- Quais
os meus defeitos e minhas qualidades?
3- 3- O que eu quero da minha vida? Quais são os
meus ideais?
4- Sou coerente com o que penso e faço? Por
quê?
5- Como preservo minha individualidade
diante das pressões da sociedade, família, escola, colegas, novidades, etc...)
Atividade programada-Ensino Religioso-t.:11, 12, 13 e 14
Aula 3 e 4/4
Nome:
A Arte de conviver consigo mesmo
Somos levados pela
velocidade das comunicações, entre elas a internet, a televisão, o celular. Onde
encontrar a força necessária e a orientação para conseguirmos tudo quanto é
exigido de nós a cada dia?
Numa época de transformações aceleradas vemos estruturas que
simplesmente deixam de funcionar e da noite para o dia passa a ser mais importante
o caminho para o conhecimento do nosso interior, para nossas raízes e fontes de
espiritualidade. Novos estilos
mentais moldam o modo como absorvemos informações, aprendemos, reagimos à
persuasão, decidimos e nos expressamos. A experiência de olhar para si
mesmo, visitar o eu interior, significa que podemos apelar para alguma coisa
mais profunda que nos alimenta, sustenta e que não depende das turbulências
externas e das fraquezas humanas, mas nos remete para algo maior, a um encontro
supremo com algo que em nossa cultura chamamos de “DEUS”. Anselm Grün e Frederich Asslander afirmam:
“Assim como eu convivo comigo mesmo, também convivo com os outros. De maneira
análoga a esta conhecida experiência, também se pode dizer que: Assim como eu
me conduzo, da mesma maneira conduzo também os outros”. A arte de conviver consigo mesmo é
encontrada na forma da expressão humana. Acima da procura das necessidades
vitais, comum a todas as criaturas vivas, ela é uma superabundância gratuita da
riqueza interior do ser humano e uma forma de sabedoria prática que une
conhecimento para dar forma à verdade de uma realidade na linguagem acessível à
vista e ao ouvido, na medida em que se inspira na verdade de nossa grandeza
interior e no amor dos seres humanos.
ATIVIDADE: Com que frequência você costuma olhar para si
mesmo? O que tem orientado a sua vida? (respostas pessoai).
EEEM Maria Teresa Vilanova Castilhos – Polivalente
A justiça do rei Há muito tempo, em um reino distante, governava um jovem rei muito bondoso. Nenhum habitante do reino passava fome porque seu palácio estava sempre aberto para dar comida aos súditos. E oferecia sempre a água mais cristalina e as frutas mais frescas. Certa vez, um mensageiro do rei anunciou que no dia seguinte haveria uma comemoração de aniversário para Sua Majestade e que, ao final de um esplêndido banquete, todos receberiam um presente. O rei só pedia em troca que os convidados trouxessem um pote de barro com água, que deveria ser deixado na entrada do palácio. O povo concordou que o desejo do rei era fácil de cumprir, que era muito justo corresponder à sua generosidade. E se ele ainda lhes daria um presente, tanto melhor. No dia seguinte, apareceu no palácio uma multidão levando potes cheios de água. Cada um era de um tamanho: alguns grandes, outros pequenos. Houve ainda aqueles que, confiando na bondade do rei, chegaram de mãos vazias.
O rei recebeu a todos carinhosamente. O banquete foi maravilhoso, ainda melhor do que nos outros dias. Não houve quem não saciasse o apetite e apreciasse o sabor da comida. Acabada a sobremesa, todos se olharam na expectativa de receber os presentes. Até que, no final da refeição, o rei despediu-se. Os convidados ficaram sem fala, porque esperavam ansiosamente o presente. E já que o rei se ia, não haveria presente nenhum. Alguns faziam comentários maldosos, outros perdoavam o esquecimento do rei porque sabiam que ele era justo. Muitos ficaram felizes e orgulhosos de não terem levado nem um potinho de barro com água para aquele rei que não cumpria promessas. Um a um, todos saíram e foram pegar seus recipientes de volta. Que surpresa tiveram! Suas vasilhas estavam cheias de moedas de ouro. Que alegria sentiram os que haviam levado grandes baldes! E que arrependimento e vergonha sentiram os que levaram recipientes pequenos ou chegaram de mão vazias.
Adaptado de fábula de Ll. Carreras. Cadernos de valores humanos.
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ATIVIDADE – Ler o texto e escrever qual a mensagem do texto.(o que ficou de importante para você depois da leitura). Pode ser feito no caderno.
Fiquem Bem!!!!!!!!!!!!! Até o retorno!!!!!!
EEEM Maria Teresa Vilanova Castilhos – Polivalente
Atividades do mês de junho
Atividade de Ensino Religioso – para as t.: 11, 12, 13 e 14.
Aulas dos dias: 7,9 e 14.
Professora: Suzana Scholl Fone: 9997077926(dúvidas)
Atividade: Ler atenciosamente o texto abaixo.
A justiça do rei Há muito tempo, em um reino distante, governava um jovem rei muito bondoso. Nenhum habitante do reino passava fome porque seu palácio estava sempre aberto para dar comida aos súditos. E oferecia sempre a água mais cristalina e as frutas mais frescas. Certa vez, um mensageiro do rei anunciou que no dia seguinte haveria uma comemoração de aniversário para Sua Majestade e que, ao final de um esplêndido banquete, todos receberiam um presente. O rei só pedia em troca que os convidados trouxessem um pote de barro com água, que deveria ser deixado na entrada do palácio. O povo concordou que o desejo do rei era fácil de cumprir, que era muito justo corresponder à sua generosidade. E se ele ainda lhes daria um presente, tanto melhor. No dia seguinte, apareceu no palácio uma multidão levando potes cheios de água. Cada um era de um tamanho: alguns grandes, outros pequenos. Houve ainda aqueles que, confiando na bondade do rei, chegaram de mãos vazias.
O rei recebeu a todos carinhosamente. O banquete foi maravilhoso, ainda melhor do que nos outros dias. Não houve quem não saciasse o apetite e apreciasse o sabor da comida. Acabada a sobremesa, todos se olharam na expectativa de receber os presentes. Até que, no final da refeição, o rei despediu-se. Os convidados ficaram sem fala, porque esperavam ansiosamente o presente. E já que o rei se ia, não haveria presente nenhum. Alguns faziam comentários maldosos, outros perdoavam o esquecimento do rei porque sabiam que ele era justo. Muitos ficaram felizes e orgulhosos de não terem levado nem um potinho de barro com água para aquele rei que não cumpria promessas. Um a um, todos saíram e foram pegar seus recipientes de volta. Que surpresa tiveram! Suas vasilhas estavam cheias de moedas de ouro. Que alegria sentiram os que haviam levado grandes baldes! E que arrependimento e vergonha sentiram os que levaram recipientes pequenos ou chegaram de mão vazias.
Adaptado de fábula de Ll. Carreras. Cadernos de valores humanos.
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ATIVIDADE – Ler o texto e escrever qual a mensagem do texto.(o que ficou de importante para você depois da leitura). Pode ser feito no caderno.
Fiquem Bem!!!!!!!!!!!!! Até o retorno!!!!!!
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